
José, desde os doze anos se consagrou a Deus. Pode-se concluir a partir disso, como o Senhor soube compensar São José por tamanha devoção, lealdade e dedicação. O pai de José, Jacó, mudou-se com a família para Nazaré da Galiléia, provavelmente para cultivar uma terra que comprou no Vale Esdrelon. José, junto com seu irmão mais velho chamado Cleófas, trabalhou na lavoura, ajudando o pai a produzir alimentos para o consumo próprio e comercialização.
Todavia com o passar dos anos, revelou uma notável tendência
para o trabalho com madeira, que o levou a deixar o cultivo do solo num segundo
plano e a se empenhar na profissão de carpinteiro. José, por ser um homem de
poucas palavras, de gênio calmo e retraído, vivia dedicado ao trabalho e as
orações na sinagoga, fazendo do labor o seu próprio lazer. Escritores, pintores
e artesãos costumam mostrar o santo, como idoso. Mas José era um jovem de 33
anos, quando desposou a Virgem Santíssima.
É válido destacar que ele e seu sogro, São Joaquim, eram primos,
pois tinham em comum, a avó paterna, que havia se casado duas vezes. Do
primeiro casamento, com Leví, foi gerado Mathat, pai de São Joaquim, que é o pai
de Maria. E do segundo casamento, nascera Jacó, pai de José e Filho de Matan. A
casa de José solteiro, ficava em Megido, em Tanath, onde trabalhava para outros
mestres carpinteiros.
Já casado com Maria, o santo carpinteiro, sustentava sua família
com seus trabalhos, pois ambos haviam distribuído entre os pobres todos os bens
herdados dos pais da Virgem Santa, escolhendo viver em simplicidade. José
ensinou o ofício de carpinteiro ao seu Filho: Jesus de José de Nazaré. (Como o
próprio Jesus teria se apresentado).Descendente da Casa de Davi, José amou a
sua esposa e soube zelar pela sua família.
Quando ele percebeu que Nossa Senhora estava grávida, ficou pasmo e
profundamente
triste, pois não conseguia duvidar da fidelidade de sua esposa. Com o coração angustiado, o filho de Jacó, já havia se decidido a deixar Maria, com discrição, para que ela não fosse ultrajada. Mas o Anjo do Senhor o alertou: “José, Filho de Davi, não temas receber Maria, tua esposa, em tua casa, porque o que nela foi concebido, vem do Espírito Santo. Ela dará a luz um filho e por-lhe-ás o nome de Jesus ( Aquele que Salva), pois Ele salvará o seu povo dos pecados.” (Mt 1,18-25) Aquele momento foi muito importante para a formação da Sagrada Família, pois esclareciam-se assim, todas as dúvidas que atormentavam São José e foi-lhe instituída a autoridade para ser “pai segundo a lei”, podendo dar o nome ao Filho de Maria.Foi assim, que os escolhidos de Deus, formaram a família que é exemplo a ser seguido por todas as famílias do mundo.
triste, pois não conseguia duvidar da fidelidade de sua esposa. Com o coração angustiado, o filho de Jacó, já havia se decidido a deixar Maria, com discrição, para que ela não fosse ultrajada. Mas o Anjo do Senhor o alertou: “José, Filho de Davi, não temas receber Maria, tua esposa, em tua casa, porque o que nela foi concebido, vem do Espírito Santo. Ela dará a luz um filho e por-lhe-ás o nome de Jesus ( Aquele que Salva), pois Ele salvará o seu povo dos pecados.” (Mt 1,18-25) Aquele momento foi muito importante para a formação da Sagrada Família, pois esclareciam-se assim, todas as dúvidas que atormentavam São José e foi-lhe instituída a autoridade para ser “pai segundo a lei”, podendo dar o nome ao Filho de Maria.Foi assim, que os escolhidos de Deus, formaram a família que é exemplo a ser seguido por todas as famílias do mundo.
José foi agraciado por Deus em sua vida. Mas as provações
também foram muitas para o chefe da Sagrada Família, que precisou fugir,
viajar, atravessar noites em claro e derramar muito suor para resguardar a
integridade física do Menino Deus e da Santa Esposa, que lhe foram confiados. E
José não fez feio! Sempre atento aos alertas de Deus, protegeu com sua vida, o
Salvador da humanidade. Sua confiança em Deus manifesta-se na provação, pois a
perseguição começa pouco depois do nascimento de Jesus. Herodes quer matá-lo.
O chefe da Sagrada Família deve esconder Nosso Senhor, partir
para um país longínquo, onde ninguém o conhece e onde não sabe como poderá
ganhar a vida. Ele parte, pondo toda a confiança na Providência. Quando Jesus
sumiu aos doze anos e foi encontrado no Templo, qual não foi o alívio de José,
ao encontrar o Messias, que lhe fora confiado.
Aqui não se trata de missão humana, por mais alta que seja,
nem de missão evangélica, mas de missão propriamente divina, e não missão
divina ordinária, mas tão excepcional que no caso de São José é de fato única
no mundo em todo o decorrer dos tempos. Assim como a alma de Jesus recebeu,
desde o instante de sua concepção, a plenitude absoluta de graça, que não
aumentou em seguida; como Maria, desde o instante de sua concepção imaculada,
recebeu uma plenitude inicial de graça que era superior à graça final de todos
os santos e que não cessou de aumentar até sua morte; assim, guardadas as
devidas proporções, São José deve ter recebido uma plenitude relativa de graça
proporcionada à sua missão, já que foi diretamente e imediatamente escolhido
não pelos homens, por nenhuma criatura, mas por Deus mesmo e unicamente por Ele
para essa missão única no mundo.
Não se poderia precisar em que momento teve lugar a
santificação de São José, mas o que temos direito de afirmar é que, em razão de
sua missão, ele foi confirmado na graça desde seu casamento com a Santíssima
Virgem.
SÃO JOSÉ OPERÁRIO
São José é tão glorioso que é o único santo celebrado
em duas datas no dia 19 de março, como esposo de Maria e em primeiro de maio,
Padroeiro dos Trabalhadores.
Esta última foi instituída, diante de uma multidão de 200 mil
operários, reunidos no dia 1º de Maio de 1955, na Praça de São Pedro, quando o
Papa Pio XII decidiu cristianizar o Dia do Trabalho, dando-lhe como santo
protetor São José Operário.
No dia primeiro de maio, já é tradicional a realização da
missa sertaneja em nossa
comunidade.
No Plano de Deus, São José teve uma participação especial:
foi escolhido por Deus para ser o Pai adotivo de nosso Salvador e a Igreja o
venera com títulos importantes, e sua atuação como intercessor dos fiéis tem
atraído cada vez mais o número de fiéis: Guardião de Jesus e da Igreja;
Padroeiro da Igreja Católica; Protetor das Famílias; Justo; “Santíssimo”;
Esposo da Mãe de Deus; Chefe da Sagrada Família; Exemplo de Fidelidade; Espelho de
Paciência; Modelo dos Operários; Esperança dos Enfermos; Padroeiro dos
Moribundos e muitos outros mais.
legal
ResponderExcluirpoxa bacana essa historia
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